Fauna do Pantanal Mato Grossense - Nobres Dicas do Pantanal

English: A three-year-old jaguar kept at the B...
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Com seu vasto território, pantanal possui diversidade de animais e plantas incomensurável. Suas belezas já foi contada em versos e prosa por vários poeta nacionais. Cientistas do mundo inteiro viajam até aqui para estudar e classificar tipos de nossa fauna e flora que são desconhecidos em outros continentes.
Nesta páginas vamos conhecer alguns animais típicos de nosso país e suas características.
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Jacaré : Vive as márgens dos rios, lagos e pântano e alimenta-se de tudo que está a seu alcance. Sua mandíbula tem a força de meia tonelada.

 Jacaré que também habita a 


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parte central da América do Sul, incluindo o norte da Argentina, sul da Bolívia e Centro-Oeste do Brasil, especialmente no Pantanal e rios do Paraguai. Em outras linguas sul americana é chamado yacaré-negro. Tem o cumprimento de dois a três metros e seu padrão de coloração é bastante variado, sendo o dorso particularmente escuro, com faixas transversais amarelas, principalmente na região da cauda. Mesmo com a boca fechada deixa ver muitos dentes, também as vezes é conhecido de  jacaré-piranha. A sua dieta é constituída por peixe, moluscos e crustáceos. As fezes desse jacaré servem de alimento para muitos peixes, esta é a cadeia alimentar.
Ele põe seus ovos, que podem ser uma quantidade de 20 a 30 dentro de um ninho na mata nos meses de Janeiro a Março. Período de incubação: 70 a 80 dias. A temperatura corporal do jacaré-do-pantanal é de 25 a 30 graus.
Image via.google.com.br      Onça-pintada
Fera mais temida da América, pode ser encontrada no continente inteiro, exceto no chile e região dos Andes. caça, pesca animais, preferindo as grandes presas.
Este animal manchado mais aparecido com o leopardo fisicamente, embora seja geralmente maior e mais resistente. As características do seu comportamento e e lugar são mais próximas às do tigre. Embora seu habitat preferido seja a densa floresta tropical, é também encontrado em outros lugares da região , principalmente em lugares abertos.
A onça pintada está fortemente associada com a presença de água e é notável, juntamente com o tigre, como um felino que gosta de nadar. Anda em grande parte solitária, mas é oportunista na seleção de presas. É também um importante predador, desempenhando um papel na estabilização dos ecossistemas e na regulação das populações de espécies de presas. Tem uma mordida excepcionalmente poderosa, mesmo em relação aos outros felinos. Isso permite que ela fure a casca dura de répteis como a tartaruga e de utilizar um método de matar incomum: ela morde diretamente através do crânio da presa entre os ouvidos,uma mordida fatal no cérebro.




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Está quase ameaçada de extinção e seu número está em queda. As ameaças incluem a perda e fragmentação do seu habitat. Embora o comércio internacional de onças ou de suas partes esteja proibida, a onça-pitanda ainda é frequentemente morto por seres humanos, particularmente em 
 

conflito com fazendeiros e agricultores. Ela tem sido largamente destruído.
Tamanduá Bandeira Animais da família dos edentados(mamíferos sem dentes) por isso se alimenta de formiga e cupins, que não preciasm ser triturados.
Os tamanduás ou papa-formigas são membros da ordem Pilosa que vivem nas florestas e savanas das Américas Central e do Sul, desde o Belize até a Argentina. São muito comuns no Brasil, onde são conhecidos com os nomes de jurumim, tamanduá-mirim, tamanduá-bandeira etc.
Alimenta de cupim e formigas(térmitas), que retiram dos cupinzeiros com a sua longa língua – chega a ter 200 cm de comprimento – alojada dentro de um focinho também afunilado. Para desfazer os cupinzeiros, os tamanduás têm garras fortes e curvas nas patas dianteiras, que lhes dificultam o andar.
Um tamanduá-bandeira adulto pode atingir 40 quilogramas de peso e um comprimento de 1,80 metros incluindo a cauda que pode chegar a metade daquele tamanho. Este tipo de tamanduá, o Myrmecophaga tridactyla, se encontra em perigo de extinção. Suas fêmeas têm um único filhote por ano, muito pequeno e frágil, que é carregado nas costas da mãe até cerca de um ano de idade, tornando-se assim muito vulnerável aos predadores. Outro grande problema que pode afectá-los é a destruição do seu lugar em que vive.


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Lobo Guará É o maior dos canídeos. Encontrado em campos e cerrados. Caça sempre em grupos e suas presas são bem variadas. Vão desde pequenos mamíferos a insetos e tubérculos. O lobo-guará mede cerca de 1 metro e 30 no ombro e pesa entre 20 e 25 kg. A sua pelagem característica é avermelhada por todo o corpo, exceto no pescoço, lombo, patas e ponta da cauda que são de cor preta,podendo na ponta da cauda,das orelhas e do papo ser da cor branca. Ao contrário dos lobos, esta espécie não forma alcatéias e tem hábitos solitários, juntando-se apenas em casais durante a época de reprodução.
Reprodução A gestação dura em média 65 dias e resulta em ninhadas de até seis crias sendo dois o número médio de crias que nascem entre junho e setembro. Os filhotes nascem pretos, com a ponta da cauda branca e pesam entre 340 gramas e 410 gramas. Sua maturidade sexual acontece com um ano de idade. o lobo guará tem seus filhotes somente no mês de junho e quando nascem a fêmea não sai da toca e é alimentada pelo macho.

O lobo-guará caça preferencialmente de noite e ataca pequenos mamíferos roedores e aves, mas a sua dieta tem uma forte componente onívora. Estes animais são bastante dependentes da lobeira (Solanum lycocarpum) e estabelecem com esta planta uma relação simbiótica: sem os frutos da lobeira o lobo-guará morre de complicações renais causadas por nemátodos, e em contrapartida tem um papel fundamental na dispersão das sementes desta planta.

Riscos de extinção

Embora não se enquadre na categoria crítica da IUCN, corre alto risco de desaparecer da natureza a médio prazo, em função do declínio populacional e da extrema fragmentação da área de ocupação. O tamanho populacional está se reduzindo, com probabilidade de extinção na natureza em 100 anos. As principais ameaças ao lobo-guará vêm da conversão de terras para agricultura, do fato de ser suscetível a doenças de cães domésticos, que competem com eles por alimento, e de acidentes como atropelamentos em estradas.


    Image via google.com.br  Cutia pequeno roedor terrestre da região amazônica,
A cutia (Dasyprocta aguti) (também conhecida como cotia) é um mamífero roedor, da família Dasiproctidae, gênero Dasyprocta, de pequeno porte, medindo entre 49 e 64 cm. Sete espécies de cutias habitam o território brasileiro.
As cutias têm apenas vestígio de cauda, extremidades anteriores bem mais curtas que as posteriores, e pés compridos com cinco dedos, sendo três desenvolvidos, com unhas cortantes equivalentes a pequenos cascos, e o quinto dedo muito reduzido. Herbívoras, as cutias se alimentam de sementes e frutos. Costumam fazer uma coleta cuidadosa na época de abundância para utilização em épocas de escassez. Sua coloração é variável entre as espécies.
A sua pelagem apresenta um efeito especial, aparentando ser dourada. Cada pelo possui zonas de várias cores, desde branco a castanho escuro. Este efeito de zonagem, comum em muitos outros animais tais como o lobo-cinzento, é causado por uma substância chamada eumelanina, que, durante o crescimento do pelo, é produzida de forma intermitente, dando origem a esse efeito. Por esta razão é usada a designação aguti para referir genericamente este efeito na pelagem dos animais.

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O tatu é um mamífero. Caracteriza-se pela armadura que cobre o corpo. Nativos do continente americano, os tatus habitam as savanas, cerrados, matas ciliares e florestas secas. Têm importância para a medicina, uma vez que são os únicos animais, para além do homem, capazes de contrair lepra, sendo usados nos estudos dessa enfermidade. O nome em português do animal é de origem tupi.
Os tatus tem grande importância ecológica, pois são capazes de alimentar-se de insetos (são, portanto, animais insetívoros), contribuindo para um equilíbrio de populações de formigas e cupins. Em Universidade do Brasil, uma pesquisa sobre a dieta dos tatus revelou que um único exemplar de tatu-mulita (Dasypus hybridus) com 2,5 quilogramas de peso é capaz de consumir 8 855 invertebrados em uma única noite.
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O cervo-do-pantanal  é um mamífero, da família dos cervídeos. É o maior veado da América do Sul. Vive nas regiões pantanosas e ao longo das bordas das florestas do Brasil, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Argentina. Os cascos desse animal podem ficar completamente abertos e as duas metades em que eles se dividem se mantém unidas por uma membrana interdigital. Esses cascos evitam que o animal afunde no lodo. O cervo-do-pantanal tem uma galhada bifurcada, com cinco pontas em cada haste. É muito arisco e esconde-se durante o dia. À noite, vai para as clareiras em grupos de cinco ou mais para alimentar-se de capim, juncos e plantas aquáticas. O cervo frequentemente entra na água. Os machos, ao contrário da maioria dos outros cervídeos, não lutam pela posse das fêmeas.
Embora sua carne não sirva para comer, o cervo-do-pantanal é caçado por causa do seu couro e da galhada. Os índios da América do Sul preparam vários tipos de remédio com a galhada do cervo-do-pantanal, desde uma "poção do amor" até uma mistura para facilitar o parto.

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A anta  maior mamífero da América do Sul.  secado demais para permitir a sobrevivência de animais de grande porte.
A anta chega a pesar 300 kg. Tem três dedos nos pés traseiros e um adicional, bem menor, nos dianteiros. Tem uma tromba flexível, preênsil e com pêlos que sente cheiros e umidade. Vive perto de florestas úmidas e rios: toma freqüentemente banhos de água e lama para se livrar de carrapatos, moscas e outros parasitas.
Herbívora monogástrica seletiva, come folhas, frutos, brotos, ramos, plantas aquáticas, grama e pasto. Pode ser vista se alimentando até em plantações de cana-de-açúcar, arroz, milho,  Passa quase 10 horas por dia forrageando em busca de alimento. De hábitos noturnos, esconde-se de dia na mata, saindo à noite para pastar.
De hábitos solitários, são encontrados juntos apenas durante o acasalamento e a amamentação. A fêmea tem geralmente apenas um filhote, e o casal se separa logo após o acasalamento. A gestação dura de 335 a 439 dias. Os machos marcam território urinando sempre no mesmo lugar. Além disso, a anta tem glândulas faciais que deixam rastro.
Quando ameaçada mergulha na água ou se esconde na mata. Ao galopar derruba pequenas árvores, fazendo muito barulho. Nada bem, e sobe com eficiência terrenos íngremes.
Emite vários sons: o assobio com que o macho atrai a fêmea na época do acasalamento, o guincho estridente que indica medo ou dor, bufa mostrando agressão e produz estalidos.
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 A ariranha é a maior espécie da sub-família Lutrinae (as lontras) e pode chegar a medir cerca de 180 centímetros de comprimento, dos quais 65 compõem a cauda. Os machos são geralmente mais pesados que as fêmeas e pesam até 26 kg. A ariranha têm olhos relativamente grandes, orelhas pequenas e arredondadas, patas curtas e espessas e cauda comprida e achatada. Os dedos das patas estão unidos por membranas interdigitais que facilitam a natação. A pelagem é espessa, com textura aveludada e cor escura, excepto na zona da garganta onde apresentam uma mancha branca.
É uma espécie em perigo e a principal ameaça à sua sobrevivência é o desmatamento e destruição do seu habitat. A poluição dos rios, principalmente junto de explorações mineiras causam vítimas entre as lontras que se alimentam de peixe contaminado por metais, que se acumulam nos peixes e mais intensamente ainda nas ariranhas que estão no topo da cadeia alimentar. Entre os metais o que mais freqüentemente contamina animais é o mercúrio, usado na extração de ouro. Há também algumas perdas devidas a caça furtiva por causa da pele, que foi mais intensa no passado.

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Essa Arara Azul torna-se madura para a reprodução aos 3 anos e sua época reprodutiva ocorre entre janeiro e novembro. Nascem 2 filhotes por vez e a incubação dura cerca de 30 dias. Depois que nascem, as araras-azuis ficam cerca de três meses e meio no ninho, sob o cuidado dos pais, até se aventurarem no primeiro voo. A convivência familiar dura até um ano e meio de idade, quando os filhotes começam a se separar gradativamente dos pais.
Esta espécie ainda é avistada em três áreas brasileiras, e em pequenas partes do território boliviano. A Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção proíbe sua venda, mas a Arara-azul-grande é popular no comércio ilegal de animais de estimação. Image via .google.com.br   Jabutí ou tartaruga
São animais que possuem casco convexo — carapaça bem arqueada — e pernas grossas. A carapaça é uma estrutura óssea formada pelas vértebras do tórax e pelas costelas. Funciona como uma caixa protetora na qual o animal se recolhe quando molestado. É revestido por escudos (placas) córneas. Os jabutis podem chegar aos 70 cm de comprimento aos 80 anos — aproximadamente o seu tempo de vida, mas também podem atingir os 100 anos.
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 A sucuri pode viver até 30 anos, e é a segunda maior serpente do mundo (dados baseados nas cobras já encontradas pelos seres humanos, não sendo de total afirmação). As fêmeas são maiores que os machos, atingindo maturidade sexual por volta dos seis anos de idade. Há muitos contos sobre ataques destas serpentes a seres humanos, no entanto, a maioria dos casos são fictícios, principalmente no que se diz respeito ao seu tamanho real. Muitos admitem terem sido atacados por espécies com mais de 10 metros. Os registros confirmados das maiores chegam em torno de 8 metros. A maior sucuri da qual se tem registro por fonte confiável, foi a encontrada no início do século XX, pelo marechal Cândido Rondon, que media 11 metros e 60 centímetros.


Fonte -  Wikipedia 




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2 comentários

comentários
23 de setembro de 2011 às 18:03 delete

Esse nosso pantanal é demais, que lindo video sobre o pantanal. Conheci através dessa página
várias espécies da fauna do pantanal.

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10 de fevereiro de 2012 às 12:19 delete

È mto bonito pena q ñ sabemos preservar-mos. Obrigado pelo comentário.

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